Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Abarca, Lissette Lucrecia Monge [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/65082
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Resumo: |
Objetivo: Identificar o impacto do vídeo durante a simulação do banho no leito na satisfação e autoconfiança de estudantes do Curso de Graduação em Enfermagem. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico paralelo randômico e cego. A população foi composta pelos estudantes do segundo ano do Curso de Graduação em Enfermagem. Os participantes foram alocados em dois grupos, controle e intervenção. A aleatorização foi realizada pelo sistema informatizado Random® por um pesquisador que não participou da avaliação e nem das intervenções. O grupo controle foi composto por estudantes que simularam o banho no leito com suporte de um tutor e o grupo intervenção simulou o banho no leito enquanto assistia um vídeo validado e com suporte do tutor. Os desfechos foram a satisfação e a autoconfiança na aprendizagem, avaliados após as intervenções por meio da Escala de Satisfação dos Estudantes e Autoconfiança com a Aprendizagem. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (nº 4.071.494) e registrado no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos – ReBEC (RBR-2tyxttk). Foram utilizados os testes t de Student ou Mann-Whitney, o teste exato de Fisher e a análise de regressão logística múltipla. Adotou-se o nível de significância de 5%. Todas as análises foram realizadas utilizando o software livre R. Resultados: Foram avaliados 58 estudantes (30 do grupo controle e 28 do grupo intervenção). A maioria era do sexo feminino (n=50; 86,21%), sem experiência prévia de execução do banho no leito (n=47; 81,03%) e com idade média de 21,62+2,57. Observou-se que não houve diferença significativa entre os grupos quanto a satisfação (p=0,832) e autoconfiança (p>0,999). Ao analisar cada questão da escala, constatou-se que o grupo intervenção teve um escore mais elevado em relação à questão 1: “Os métodos de ensino utilizados nesta simulação foram úteis e eficazes” (p=0,0172) e o grupo controle teve um escore mais elevado na questão 7: “Estou confiante que esta simulação incluiu o conteúdo necessário para o domínio do currículo médico cirúrgico” (p=0,0239). Conclusão: Não houve diferença no nível de satisfação e autoconfiança de aprendizagem dos estudantes do curso de graduação em Enfermagem ao simular o banho no leito com um tutor ou com o vídeo. Ambas as estratégias podem ser utilizadas pelas instituições de ensino na prática simulada do banho no leito. |