Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Thomaz Barbeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/74044
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Resumo: |
Esta dissertação se propõe a apresentar a linguagem do larp, jogo de representação de personagem e narrativa, como possibilidade de estratégia de aprendizagem para o ensino de História e analisar suas potencialidades, dificuldades e funcionamento. O larp é uma linguagem de arte e jogo de representação de papeis. A narrativa se desenvolve essencialmente por dois fundamentos característicos: a construção coletiva e o improviso. A partir da mobilização do conceito de experiência de E. P. Thompson e em diálogo com outros autores que tratam das noções de narrativa, representação e imaginação histórica, esta dissertação apresenta algumas reflexões a respeito do uso desse jogo no ensino de História da rede pública estadual de São Paulo, considerando influências de gestão política e cultura escolar. O resultado desta dissertação são duas propostas didáticas do uso do larp como estratégia de ensino-aprendizagem: o método do "fotolarp" e o jogo "cartas de censura". As propostas foram desenvolvidas tendo como princípio o desejo de criar um jogo voltado para o ensino de História, pautado em uma concepção jogo em que se expresse a construção de narrativas coletivas e metodologicamente baseado na promoção da criatividade, colaboracionismo, autonomia e senso crítico, como alternativa a cultura individualista, meritocrática e de reprodução de informação. |