Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Archangelo, Silvania de Cássia Vieira [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21402
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Resumo: |
Introdução: O câncer de mama é a neoplasia ginecológica que mais causa mortes na mulher e sua incidência no Brasil, assim como nos países desenvolvidos está aumentando. Apesar dos recentes avanços no diagnóstico e tratamento da doença, a mastectomia ainda é indicada em uma parcela substancial das pacientes. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de pacientes submetidas à mastectomia por doença maligna da mama. Métodos: Para avaliar a qualidade de vida, foi utilizado o questionário genérico de avaliação de qualidade de vida, o SF-36, aplicado através de entrevista em 116 pacientes submetidas à mastectomia há pelo um ano e em 40 mulheres não portadoras de câncer de mama. Resultados: Foi observado diferença significante nos domínios "capacidade funcional", " aspectos físicos", "vitalidade", "aspectos sociais" e "aspecto emocional", assim como nos componentes físico e mental. Quando se relacionou a qualidade de vida com a idade da paciente evidenciou-se diferença significante nos domínios "capacidade funcional" e "estado geral de saúde" e, quanto ao tempo decorrido da cirurgia, observou-se diferença significante nos domínios "aspectos físicos" e "vitalidade" Não foi observado nesta casuística maior impacto da mastectomia nas mulheres jovens. Conclusão: A mastectomia piora a qualidade de vida da mulher, nos componente físico e mental. |