Vertical visual subjetiva ao teste do balde antes e após o tratamento da vertigem posicional paroxística benigna

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Ferreira, Maristela Mian [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3609371
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48762
Resumo: Introdução: A função otolítica pode ser estudada pelo teste da vertical visual subjetiva, pois a inclinação da linha vertical além dos limites considerados normais é um sinal de disfunção vestibular. A vertigem posicional paroxística benigna é um distúrbio de um ou mais canais semicirculares labirínticos, causado por frações de otólitos oriundos da mácula utricular. Objetivo: comparar a vertical visual subjetiva pelo teste do balde antes e imediatamente após manobra de reposicionamento de partículas em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna. Método: Foram avaliados 20 pacientes. A posição estimada em que uma linha fluorescente no interior de um balde alcançou a posição vertical foi aferida antes e imediatamente após a realização da manobra de reposicionamento de partículas. Os dados foram tabulados e submetidos à análise estatística. Resultados: Antes da manobra de reposicionamento, nove pacientes (45,0%) apresentaram valores absolutos da vertical visual subjetiva acima do padrão de referência e dois (10,0%) após a manobra; a média dos valores absolutos dos desvios da vertical foi significantemente menor após a intervenção (p < 0,001). Conclusão: Há redução dos desvios da vertical visual subjetiva, avaliada pelo teste do balde, imediatamente após manobra de reposicionamento de partículas em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna.