Avaliação tomográfica das alterações dimensionais do espaço orofaríngeo pré e pós expansão rápida da maxila

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Yuki, Aparecida Keiko Akutsu [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5069650
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50275
Resumo: Este estudo tem por objetivo avaliar, em curto prazo, as possíveis alterações dimensionais do espaço orofaríngeo pré e pós-expansão rápida da maxila (ERM) por meio de tomografia computadorizada (TC) em pacientes respiradores orais. Material e método: Neste estudo retrospectivo selecionados 35 pacientes respiradores orais com atresia maxilar sendo 20 do gênero masculino e 15 do gênero feminino, com média de idade 9,6 anos, desvio padrão de 1,8 anos variando de 5 a 12 anos. Os exames de tomografia computadorizada (TC) foram realizados em dois momentos: pré-ERM (T1) e 6 meses após a finalização da fase ativa da ERM (T2). Após a seleção dos pacientes do banco de dados, as imagens tomográficas foram obtidas por meio do programa de manipulação de imagens e as comparações entre as TC iniciais (T1) e finais (T2) foram executadas com o auxilio do programa Dolphin Imaging Version 11.7 Preminun, de acordo com as estruturas e avaliações a serem realizadas. Os dados foram submetidos a análises do erro intra e inter-observador e testes estatísticos para comprovar a significância dos resultados obtidos. Resultados: Houve aumento significativo nas mensurações de área e volume da orofaringe. A área aumentou em 12,6% e o volume em 16,3% pós ERM. Em relação as medidas lineares de deslocamento da maxila houve aumento da distância ENACli em 1,45mm e da distância ENA-Ba em 1,31mm. Conclusões: Os resultados obtidos neste trabalho permitem concluir que a ERM promove, em curto prazo, deslocamento anterior da maxila com aumentos significativos da área e volume da orofaringe.