Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Artysenk, Eleonora Miranda [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69072
|
Resumo: |
A presente pesquisa pretende apresentar um compilado de experiências práticas e artísticas, que aconteceram no trânsito das cidades da Baixada Santista (litoral de São Paulo), Santos, São Vicente e Praia Grande, em contexto pré e pós pandêmico. Tomo como ferramenta apalavra ‘ruínas’, que funciona como uma interface, sobre como lidar de frente com os problemas atuais, com o que está diante de nós, bem como o que decido fazer com as questões que podem e se relacionam com tal palavra. Com isso, o trabalho incide sobre as condições precárias da realidade em comum do território da Baixada Santista, vulnerabilizado pelos processos de exploração, com marcas expressivas coloniais e com o processo massivo de gentrificação da cidade. Para abarcar as relações subjetivas e concretas, utilizo a performance como fundamentação metodológica, bem como o viés ontológico animista, pelo interesse nas relações entre os seres humanos, seres não-vivos e o meio ambiente, de modo a mediar as possíveis poéticas envolvidas nessa experiência relacional diagramadora entre corpos, ruínas e a paisagem. Os resultados implicam diretamente em alternativas sobre os modos de criação, a partir de uma ecologia em estado de ruínas, mais especificamente, a partir da materialidade da pedra portuguesa, bem como outros materiais pensados e utilizados através da observação decampo, projetados antes e durante o período da pesquisa – ao pretender/experimentar/construir - modos de reflexão e discussão sobre como lidar paralelamente com o projeto utópico da modernidade. |