Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
DIAS, DIOGO OLIVEIRA [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/68648
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Resumo: |
Este trabalho investiga o papel do cinema na filosofia de Walter Benjamin e a sua relação com as propostas estéticas e políticas dos cineastas de vanguarda soviéticos, em especial Sergei Eisenstein e Dziga Viértov, contemporâneos aos seus escritos das décadas de 1920 e 1930. Nossa proposta é cotejar a teoria crítica benjaminiana, que identificou no cinema um ponto de inflexão histórico potencialmente revolucionário da relação entre humanidade, técnica e natureza, com as teses revolucionárias presentes na teoria e prática do cinema na União Soviética. Com isso, pretendemos aprofundar o entendimento das teses de Walter Benjamin quanto a uma expansão da práxis do materialismo histórico para uma dimensão antropológica, incluindo os corpos individuais e coletivos e suas relações estéticas e políticas, inconscientes e conscientes, psicológicas e sociais como elementos cruciais para uma superação de uma má recepção da técnica e o estabelecimento de uma outra relação com a natureza. Por fim, atualizamos as questões colocadas por Benjamin e o cinema do século XX no hemisfério norte sobre as mudanças históricas da percepção, recepção e sociedade para o contexto do Brasil com um exercício crítico a partir do filme Cinema, Aspirinas e Urubus. |
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