Caracterização do potencial angiogênico de células primárias isoladas da microvasculatura pulmonar murina
Ano de defesa: | 2015 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2661857 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48140 |
Resumo: | Condições fisiológicas e patológicas, sendo responsável por incapacitação associada a doenças como psoríase, degeneração macular, retinopatia diabética, artrite reumatoide e câncer. Os efeitos moleculares de várias substâncias pró- e antiangiogênicas têm sido analisados em células endoteliais, a partir de ensaios in vitro com células isoladas de microvasculatura. Entretanto, esse isolamento é pouco difundido devido à dificuldade de caracterização dessas células além de algumas técnicas utilizadas causarem danos a elas, reduzindo a viabilidade celular e a expressão de marcadores específicos. Além disso, células endoteliais em cultura começam a perder seu fenótipo específico e sofrem alterações no estado de ativação, na expressão de antígenos de superfície e no crescimento. O nosso objetivo foi isolar e caracterizar células da microvasculatura pulmonar murina e verificar o potencial angiogênico dessas células através de ensaios de angiogênese in vitro. Além disso, foram analisados perfis de expressão de marcadores de superfície descritos para caracterizar células endoteliais. Foram comparados também os fenótipos obtidos com células obtidas de diferentes passagens. Obtivemos culturas de células primárias que apresentaram fenótipos angiogênico e não-angiogênico. Células angiogênicas foram capazes de formar estruturas tubulares capilar-símile após várias passagens. Apesar dessa habilidade ter diminuído a cada passagem, um comportamento diferencial não ficou evidenciado no perfil de marcadores de superfície analisados por citometria e expressão gênica. Esses resultados evidenciam a importância de melhorar os métodos e abordagens utilizados para isolar células endoteliais, assim como abrem perspectivas para a compreensão da angiogênese fisiológica e patológica, contribuindo para o desenvolvimento de novas drogas e estratégias terapêuticas. |