Laboratório de humanidades como paidéia crítica: percurso estético em confronto a noção de perfectibilidade como dinâmica humanizadora em saúde
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2938620 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/47008 |
Resumo: | Este trabalho integra o Projeto de Pesquisa Regular FAPESP As Patologias da Modernidade e os Remédios das Humanidades: investigação e experimentação, desenvolvido sob responsabilidade do Prof. Dr. Dante Marcello Claramonte Gallian (processo 10/ 50448-0) e pretende com ele problematizar, na confluência entre investigação e experimentação, em que medida a desumanização pode ser vista como ?sintoma patológico? da Modernidade quando segue como fundamento uma Antropologia da Perfectibilidade humana. E até que ponto a experiência das Humanidades podem ser apresentadas como ?remédio? ou caminho de humanização (Paidéia crítica) no âmbito da saúde. A abertura à dimensão humanística do conhecimento conta com repertórios da Literatura, Filosofia, Religião, História e Artes como meio privilegiado das discussões acerca da humanização. E tem como Objetivo Geral investigar o papel das Humanidades como caminho de humanização efetiva no âmbito da saúde partindo de uma experiência educacional concreta: o Laboratório de Humanidades, em especial, em seu percurso estético compreendido com base no referencial teórico de Mikhail Bakhtin, na dinâmica entre fruição de obras literárias e repertório filosófico conjugados. Para tanto realizaremos esta pesquisa numa abordagem metodológica Qualitativa, de cunho Etnográfico e na perspectiva da Observação Participante, por ser aquela que nos permite acesso à experiência, interações e documentos no contexto de um campo diferenciado. |