Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Mauricio Merino [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20687
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Resumo: |
Introdução: A documentação do processo assistencial em saúde é um dos fatores responsáveis pela qualidade do atendimento em saúde. Avaliar a qualidade dos prontuários e propor alternativas ao tradicional prontuário em papel têm sido muito estudados. Assim como em outras áreas da saúde, a Ortopedia vem presenciando um aumento significativo em seus procedimentos diagnósticos e terapêuticos, dificultando sua documentação. Em nosso estudo desenvolvemos e investigamos o desempenho da documentação digital de lesões esportivas da articulação do joelho em um ambulatório de ortopedia. Objetivo: Investigar a efetividade de prontuários específicos para avaliação de lesões esportivas da articulação do joelho em propiciar condições para elaboração de uma hipótese diagnóstica. Material: Prontuários de 45 pacientes do grupo de joelho do Centro de Traumatologia do Esporte - CETE da UNIFESP, divididos em três categorias: 15 prontuários em papel, 15 prontuários eletrônicos sem auditoria da completitude do preenchimento e 15 prontuários eletrônicos com auditoria da completitude do preenchimento. Método: Cópias dos 45 prontuários foram submetidas a dois avaliadores (I e II) com as respectivas hipóteses diagnósticas omitidas e para um terceiro avaliador (III) com as hipóteses diagnósticas presentes. Os dois primeiros, após avaliação de cada prontuário, elaboraram uma hipótese diagnóstica quando possível e responderam um questionário específico sobre variáveis qualitativas que dificultaram a elaboração da hipótese diagnóstica. Resultados: Foram efetivos 3 (20,0 por cento) prontuários em papel para o avaliador I e 5 (33,3 por cento) para o avaliador II, 11 (73,3 por cento) dos prontuários eletrônicos (PE I) para o avaliador I e 8 (53,3 por cento) para o avaliador II e 9 (60 por cento) dos prontuários eletrônicos (PE II) para o avaliador I e 12 (80 por cento) para o avaliador II. Conclusão: Os prontuários eletrônicos são os mais efetivos em propiciar condições para elaboração de uma hipótese diagnóstica baseada nos dados presentes nos mesmos |