Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Tuma, Paula [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9982
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Resumo: |
Embora não muito comum, o curso clínico da co-infecção do vírus da hepatite B (VHB) e do vírus da hepatite delta (VHD) geralmente é pior. Um prognóstico ainda pior pode ser esperado em pacientes co-infectados HBV-HDV e com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, existem poucos dados na literatura sobre o tema, especialmente na era HAART. Nesse estudo, um total de 26 pacientes com co-infecção HBV-HDV, 16 HIV-positivos e 10 HIV-negativos, foram retrospectivamente analisados. Parâmetros hepáticos e virológicos de laboratório na última visita (ALT, HBV-DNA e HDVRNA) foram comparados entre os grupos. É importante ressaltar que todos pacientes infectados pelo HIV haviam recebido, sempre no contexto do HAART, medicamentos orais com atividade anti-VHB por um período prolongado de tempo. Contudo, esse foi o caso de somente dois indivíduos HIV-negativos. A proporção de pacientes com fibrose hepática avançada foi comparável nos dois grupos (40% em ambos) assim como, a taxa de mortalidade. Nós fazemos a hipótese de que a terapia anti-VHB por tempo prolongado no contexto do HAART, poderia beneficiar o prognóstico hepático dos pacientes infectados pelos vírus HIV-HBV-HDV. |