Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Antunes, Arainy Suély [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39278
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Resumo: |
Introdução: A disfunção na liberação de neuropeptídeos acarreta alterações na pele, podendo gerar distúrbios no processo cicatricial e/ou afecções cutâneas. Sendo assim, a liberação de neuropeptídeos é estudada na literatura, relacionando a utilização de agentes eletrofísicos. Objetivo: Investigar o efeito da estimulação elétrica na liberação de neuropeptídeos SP e CGRP em pele de ratos. Métodos: Foram utilizados 28 animais distribuídos em 4 grupos, Grupo Controle (GC): as amostras foram coletadas após 60 minutos da tricotomia sem estímulo elétrico; Grupo Sham (GS): após 60min da tricotomia foram colocadas as placas de eletrodos com esponja umedecida com cloreto de sódio 0,9% e sobreposto na linha mediana dorsal e dispersivo na região ventral, com o aparelho desligado por 30minutos; Grupo Estimulação Elétrica com Polo Positivo (GPP): após 60 minutos da tricotomia, foi realizada a estimulação elétrica sobre a linha mediana dorsal com polaridade Positiva e o no Grupo Estimulação Elétrica com polaridade Negativa (GPN): os mesmos parâmetros utilizados acima, com a mudança, onde o polo negativo passou para linha mediana dorsal. Ao término da estimulação elétrica, foram coletadas amostras de pele, submetidas ao Western blotting para análise dos neuropeptídeos CGRP e SP. Para a análise estatística foi utilizado o teste de Análise Variância (ANOVA) para identificar a diferença entre os grupos. Resultado: Não causou diferença significante na liberação de CGRP e SP na pele de rato. Conclusão: A estimulação elétrica ultraexcitante não influenciou na liberação de neuropeptídeos, CGRP e SP, em pele de ratos. |