Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Dias, Gustavo Magave [UNIFESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/71323
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Resumo: |
A importância da informação como um instrumento político foi perceptível nos conflitos que se estabeleceram no fim da Idade Média criando o que pode ser caracterizado como um quadro de politização da informação. Esse interesse pela informação foi marcado por um processo de coleta, controle e manipulação que também pode ser visto em solo lusitano. Nesse sentido, essa pesquisa visa investigar os usos políticos da informação no século XV, tratando especificamente da regência do infante D. Pedro (1438 – 1449), duque de Coimbra. A intenção é compreender as práticas e métodos de uso da informação assim como as imbricações destes usos com o começo e o fim da regência do infante D. Pedro até a batalha de Alfarrobeira. A hipótese principal é a de que por meio dessas práticas o duque de Coimbra teria conquistado vantagens nos conflitos que atravessam toda a sua regência. Entretanto, além de se beneficiar, também teria sido prejudicado pelos seus adversários que lançaram mão das mesmas práticas, inclusive a disseminação de notícias que difamavam sua imagem em outras cortes da Europa. |
