Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Santos, Maria Amélia Carvalho da Silva [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/64011
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Resumo: |
Objetivos: Observar dados clínicos, funcionais, inflamatórios e tratamento de uma coorte de pacientes com asma em acompanhamento regular no ambulatório de asma da UNIFESP utilizando um banco de dados estruturado. Métodos: Estudo observacional do tipo caso-controle aninhado em uma coorte de asmáticos: pacientes com idade ≥ 60 anos, e pacientes < 60 anos. Todos os pacientes que foram atendidos no período de jan. de 2008 a fev. de 2020 e regularmente acompanhados no ambulatório de asma da UNIFESP, com diagnóstico firmado da doença segundo os critérios da GINA. Foram avaliados quanto ao controle e gravidade da asma, medicações em uso, comorbidades, história de tabagismo, exacerbações, espirometrias realizadas na primeira e última consulta, citologia do escarro, teste alérgico de punctura (prick test) e dosagem de citocinas inflamatórias. Todas as variáveis coletadas foram tabuladas e arquivadas em planilhas do programa Microsoft Excel 2016 e feito análise estatística através do Pacote estatístico SPSS versão 21 da IBM. Resultados: Os pacientes ≥ 60 anos estudados apresentaram um perfil de asma mais grave caracterizado por índice do ACT menor, dose alta de corticóde inalatório, maiores etapas de tratamento do GINA e pior função pulmonar. Observamos declínio significante de todos os valores espirométricos durante os anos de acompanhamento, mesmo em vigência de tratamento adequado. Os pacientes ≥ 60 anos apresentaram em maior número obstrução persistente ao fluxo de ar (FAO), mais comorbidades, maior exposição ao tabaco e maior tempo de acompanhamento ambulatorial do que os pacientes < 60 anos. Em relação aos dados de inflamação da via aérea o grupo ≥ 60 anos apresentou neutrofilia e maiores níveis de TNFα no ecarro induzido. |