É preciso regular a Inteligência Artificial?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Gil, Luis Felipe [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60469
Resumo: Considerada tão valiosa quanto a invenção da eletricidade, a criação de diferentes tipos de inteligência artificial já impacta a forma como é processada informações e como as pessoas se comunicam o que, no longo prazo, tende a transformar seriamente essas conexões humanas, nos seus diversos graus. Alguns exemplos desse impacto poderão ser observados: no mercado de trabalho, nas plataformas de redes sociais e na forma como as grandes empresas de tecnologia lidam com os dados disponibilizados pelos usuários, tornando-se um tópico rico para análise, seja por economistas, profissionais de tecnologia da informação ou outros. Esse trabalho procura revisar as opiniões de especialistas e revisar criticamente as abordagens regulatórias desenhadas, pelos países escolhidos para análise, para compreender se a inteligência artificial deveria ser regulada e ao fim, em caso positivo, declarar uma forma otimizada de realizar essa regulação, que seria composta de práticas que incentivam (ou não desincentivam) o desenvolvimento dessa nova tecnologia, para colher os benefícios, enquanto diminui os possíveis malefícios.