Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Fernando Antônio Santana da [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/41788
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Resumo: |
Em termos gerais, esta dissertação tem o objetivo de refletir acerca da relação entre teoria sociológica e sociedade brasileira. Para isso partimos de dois debates dentro da sociologia nacional nos quais algumas questões de ordem teórica-epistemológica, tais como o universalismo e o localismo e a teoria e a história, foram postas de modo mais evidente. Trata-se do embate entre Guerreiro Ramos e Florestan Fernandes e deste sociólogo com Maria Sylvia de Carvalho Franco. Em tais embates apareceram questões relacionadas à produção de conhecimento e o modo pelo qual a teoria sociológica poderia refletir de modo mais estreito e conveniente possível os processos históricos-sociais vislumbrados na sociedade brasileira. Dessa forma, tais embates nos aparecem muito importantes pois estabelecem uma notável convergência em nível teórico, assim vemos, com atuais problemas presentes na teoria sociológica contemporânea que tratam de refletir acerca das possibilidades de construção de uma sociologia global; uma sociologia que, dizem os arautos, tenha a potencialidade de se manter teoricamente aberta, atendo-se sempre aos processos sociais e históricos que não estão supostamente presentes na sua própria gênese - estes geralmente centrados estritamente nas sociedades ocidentais. |