Perfil metabólico e ganho de peso corporal de pacientes pós transplante renal acompanhados por 12 meses no hospital do rim e hipertensão da UNIFESP
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3106834 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48376 |
Resumo: | Atualmente, a doença renal crônica (DRC) é considerada um problema de saúde pública mundial. No Brasil, a incidência e a prevalência de falência funcional renal (FFR) estão aumentando, o prognóstico ainda é ruim e os custos do tratamento da doença são altíssimos. Desde então, há interesse crescente nos principais aspectos relacionados à epidemiologia e a avaliação metabólica por doença renal crônica após o tratamento de substituição, necessário quando a doença atinge o estágio terminal. O transplante renal proporciona uma melhor qualidade de vida ao paciente renal crônico, permitindo que não haja mais a dependência do equipamento de hemodiálise. A síndrome metabólica muitas vezes está presente após o transplante e é provável que se torne pior devido ganho de peso que também pode aumentar o risco de deterioração da função renal. Este foi um estudo longitudinal, observacional e prospectivo, com indivíduos submetidos a transplante de rim com doador vivo ou falecido. Foram considerados elegíveis todos os pacientes acima de 18 anos que foram transplantados entre março de 2012 a abril de 2013. Os dados são apresentados como variáveis numéricas, na forma de média e desvio padrão. Para análise estatística foi utilizado o teste t de Student (distribuição normal) e Mann- Witnhey (distribuição não? normal). Os pacientes apresentaram um discreto aumento de peso após 12 meses do transplante em todos os grupos estudados. Em conclusão observamos neste estudo maior incidência de sobrepeso na população acima de 51 anos e melhora nos níveis pressóricos em toda a população estudada pós-transplante. |