Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Cordeiro, Júnia Jorge Rjeille [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20599
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Resumo: |
Introdução: A Lista de Identificação de Papéis Ocupacionais “Role Checklist” é um instrumento utilizado originalmente na língua inglesa para obter a percepção do indivíduo em sua participação nos principais papéis ocupacionais ao longo da vida (Parte I), bem como o grau de importância que atribui a cada um destes papéis (Parte II). Objetivos: Traduzir e adaptar culturalmente este instrumento para a língua portuguesa utilizada no Brasil e verificar a sua reprodutibilidade em uma amostra de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Material e Método: A tradução e a adaptação cultural seguiram método anteriormente utilizado em questionários para DPOC. A versão brasileira foi aplicada duas vezes, num intervalo de 15 dias, em 25 pacientes (9 mulheres) clinicamente estáveis. O percentual de concordância, bem como o coeficiente de Kappa, foram utilizados para verificar a reprodutibilidade. Resultados: Os valores de Kappa sugeriram coeficientes de concordância moderada (0,41-0,60) à substancial (0,61-0,80) para a maior parte dos papéis nas Partes I e II do instrumento, sendo que o papel “Amigo” apresentou os menores escores de concordância. Não houve diferença estatisticamente significante na reprodutibilidade dos subgrupos das variáveis sexo, idade, ocupação, estado civil, escolaridade, estádio da doença, grau de depressão, grau de auxílio requerido no preenchimento do instrumento e dúvidas apresentadas pelos pacientes. Conclusão: A versão brasileira é um instrumento válido e reprodutível para DPOC e, provavelmente, para a população em geral neste país. |