Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Aloysio Augusto Rabello de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65920
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Resumo: |
Ao desenvolver um sistema embarcado, é possível ou não a utilização de um Operating System (OS), ou ainda utilizar um Real Time Operating System (RTOS). Em algumas situações, como no desenvolvimento de sistemas microcontrolados com recursos computacionais limitados, o desenvolvedor pode ter dúvidas sobre os ganhos do uso de um OS em um projeto. Após o mapeamento sistemático, não pudemos responder algumas perguntas sobre a utilização de um OS ou um RTOS. Pouco foi encontrado sobre o uso de OS em sistemas embarcados, principalmente sobre o impacto de um RTOS em um sistema embarcado. Este projeto tem como objetivo o estudo comparativo sobre o desenvolvimento de um software embarcado aplicando diferentes abordagens de implementação, a fim de medir a curva de aprendizagem, tempo e complexidade do código produzido, para assim tentar responder as vantagens e desvantagens da utilização de um RTOS em um projeto de software embarcado. Para responder as perguntas desta pesquisa utilizamos o estudo experimental no desenvolvimento do software de controle de uma bomba de infusão de insulina, utilizando duasabordagens: o desenvolvimento com o uso do OS TI-RTOS e sem o uso do OS, avaliando a arquitetura do software, a curva de aprendizagem, o tempo de desenvolvimento, e a complexidade do código produzido. Após a execução do estudo experimental obtivemos os seguintes resultados: encontramos evidências que indicam que a curva de aprendizagem no TI-RTOS não é alta em relação ao mesmo sistema sem OS, demonstrando que a produtividade ao se desenvolver com o TI-RTOS não foi significativamente alterada e demonstramos que a utilização do TI-RTOS não aumentou de forma significativa a complexidade do código. |