Pintores na produção de figurinos de bailados - estudo sobre Cícero Dias e Flávio de Carvalho na década de 1930.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10401665 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61057 |
Resumo: | Esta pesquisa observa os figurinos de bailados como possíveis objetos da arte que contam histórias a partir de suas concepções conceituais e formais. Os bailados aparecem, neste estudo, como base para investigação da década de 1930, no Brasil, especialmente entre os anos de 1933 e 1934, quando dois artistas brasileiros, Flávio de Carvalho (1899-1973) e Cícero Dias (1907-2003), participam da criação de figurinos para o “Bailado do Deus Morto” e “Jurupary”, respectivamente. As apresentações aconteceram nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, separadamente, e revelam como a modernidade artística desenvolvia-se em cada um destes centros urbanos em meio às tensões do período. Nesta perspectiva, os dois artistas, já amplamente pesquisados por outros estudos em suas atividades de pintores, são revelados, aqui, por meio dos figurinos, focando no aspecto da transferência entre as artes, compreendendo como o figurino é influenciado pelos “pincéis” e até que ponto o trabalho como figurinista determinou suas trajetórias artísticas. |