Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Naitzke, Alina Flávia Corrêa [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/71507
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Resumo: |
A pandemia de COVID 19 repercutiu de diversas formas em nossas vidas trazendo muitos desafios a todos. Educacionalmente, a suspensão das aulas presenciais que, gradualmente foi retornando ao modo presencial em 2021, impactou diretamente no aprendizado de nossos estudantes. O objetivo deste estudo é avaliar o perfil caligráfico e ortográfico de escolares após retorno as aulas presenciais em período de pandemia. Participaram do estudo 50 crianças brasileiras da cidade de Santos, de ambos os sexos, com idades entre 9 e 10 anos, matriculadas no 4ºano do Ensino Fundamental I de Escolas Privadas. As crianças selecionadas foram divididas igualmente em 2 grupos: Grupo híbrido (presencial e remoto): manteve o estudo remoto e presencial, a partir do segundo semestre do ano de 2021 e Grupo somente presencial: manteve o estudo totalmente presencial, a partir do segundo semestre do ano de 2021. Os professores foram responsáveis pelo encaminhamento das crianças que participaram da pesquisa, e posteriormente responderam dois questionários referentes ao desempenho caligráfico e ortográfico de cada criança selecionada. Na rotina diária, o professor indicou o horário e local para que os protocolos de avaliação com as crianças fossem realizados. As crianças, individualmente, responderam um questionário sobre a qualidade de vida; e em grupo, realizaram atividades de escrita sob ditado, cópia e produção de texto a partir de figura ilustrativa. Os pais responderam um questionário de classificação socioeconômica. Nos resultados verificou-se que com relação a caligrafia e ortografia, a maioria dos professores não referiu queixas a respeito de desempenho de seus alunos, assim como, as crianças quanto a sua qualidade de vida. A avaliação da caligrafia através da escala de Lorenzini não apresentou diferenças significativas entre as modalidades de ensino Híbrida e Presencial. Com relação a ortografia não houve diferença significativa para os erros presentes no Ditado de Figuras e Produção Escrita nas modalidades de ensino. Os participantes da modalidade de ensino híbrido apresentaram diferença significativa para os erros Correspondência Fonema- Grafema dependente de regras (contexto ou de morfologia) e Ausência ou presença inadequada da acentuação nas provas de Ditado de Figuras e Produção Escrita. Os erros Ausência ou presença inadequada da acentuação na mesma modalidade também foram significativos para a Prova de Ditado de Palavras. Os professores não referiram queixas com relação a ortografia assim como, a escrita caligráfica independente da modalidade de ensino. |