Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Souza, Julia Karolina Menezes [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/64830
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Resumo: |
Com base nos dados da Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (PINTEC) de 2000 a 2017 disponibilizadas pelo IBGE, a presente dissertação tem como objetivo descrever o comportamento da inovação nos diferentes setores da Indústria de Transformação brasileira a partir da intensidade tecnológica. Para isso, adota-se a Classificação da OCDE de Intensidade Tecnológica que categoriza os setores como Alta, Média-Alta, Média-Baixa e Baixa Intensidade para os setores da CNAE dois dígitos. Primeiramente, foi analisado o padrão da evolução das taxas de inovação de produto, processo ou ambos, o grau de novidade (para a empresa ou mercado nacional), qual percentual é investido em atividades internas contínuas de P&D e qual a origem do esforço por inovar (própria empresa, outras empresas do grupo, empresa em cooperação ou outras instituições). Em seguida, foi realizada uma análise de cluster para estas variáveis gerando quatro agrupamentos usando estas mesmas variáveis visando verificar se os setores econômicos se mantêm enquadrados em níveis próximos à média da sua classificação de Intensidade Tecnológica ao longo dos anos e seu comportamento. Os resultados apontam que a classificação da OCDE é aderente à intensidade tecnológica e inovativa dos setores, mas também que ela pode ser aprimorada com revisões periódicas. |