Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Souza, Alexandre dos Santos [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69408
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Resumo: |
Objetivo: O objetivo principal deste estudo foi analisar o efeito da acupuntura e da fotobiomodulação. Os secundários; identificar dentre os dois protocolos (acupuntura e fotobiomodulação), qual é o mais eficiente em minimizar a perda de rendimento e de redução na carga de exercícios decorrentes da fadiga, identificar se após a aplicação dos protocolos os indivíduos conseguem desempenhar a mesma carga de trabalho anterior a sua aplicação, ou se o trabalho pode ser potencializado. Métodos: Este estudo foi quantitativo e experimental, com uma amostra composta por 72 indivíduos ativos (42 homens e 32 mulheres) idades entre 20 e 38 anos, média de 25,79 anos, média de altura de 172,01 cm, média de peso de 72,28 kg e IMC 24,37. Para avaliação da fadiga, antes e após a intervenção foi utilizado o protocolo de Bosco modificado, com 3 saltos com contra movimento sucessivos, sobre uma plataforma de força da marca EMG System do Brasil®, modelo Biomec 412, operada pelo software EMGlab2 do mesmo fabricante, para indução da fadiga utilizou-se de um protocolo de 100 saltos com contra movimento no solo, analisando o padrão do salto até a falha ou pela decisão do avaliado em interromper o teste indicando a fadiga. Após o protocolo de fadiga, os indivíduos foram submetidos aos protocolos de tratamento do grupo A acupuntura, grupo B acupuntura placebo, o grupo C controle e o grupo D fotobiomodulação. Resultados: Os dados demonstram haver diferença significativa antes e após a intervenção nos grupos A e D. Sendo possível verificar uma diferença entre a média das alturas dos saltos 1 e 2, de 2,60 cm e 2,45 cm, para um tamanho de efeito de 0.387 e 0.413 respectivamente, com p < 0,001 em ambos os grupos. A análise de variância (ANOVA) demonstrou que para o salto vertical houve diferenças estatísticas significativas intra grupos, com base na interação do grupo e fatores de tratamento [F (3,64): 24.304; p < 0.001; η²: 0.013], demonstrado na tabela 6. Comparações pareadas a posteriori indicaram que as intervenções tiveram efeitos positivos significativos nos índices de fadiga pós-intervenção nos grupos A e D. Conclusões: Concluímos, que a acupuntura e a fotobiomodulação são eficientes em minimizar os efeitos da fadiga, havendo um indicativo que estes protocolos de tratamento podem potencializar a performance muscular podendo haver um ganho em altura após a intervenção. |