Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Lima, Liliane Melo de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/70949
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Resumo: |
O objetivo primário deste trabalho é compreender os hábitos de consumo de vestuário do brasileiro médio e determinar o volume e tendências de gastos com roupas e calçados nas cinco Grandes Regiões do Brasil. Busca-se esclarecer quais foram as mudanças observadas no comportamento do consumidor nos últimos anos e definir, estimando a elasticidade dos itens do grupo, o seu enquadramento como bens essenciais ou bens de luxo e a sensibilidade a preços. Foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamento Familiar de 2008 e 2018, produzida pelo IBGE, construindo um panorama que permite classificar e comparar hábitos de consumo de diferentes faixas de renda e observar variações ao longo do tempo. A partir das análises e da mensuração dos gastos com vestuário segregados por faixa de renda, conclui-se que apesar das diferenças no comportamento de consumo das famílias domiciliadas em diferentes regiões do Brasil há evidências de que o rendimento é provavelmente a variável de maior influência no consumo das famílias. Em um período de 10 anos, constata-se que a inflação do setor de vestuário foi menor do que a inflação de outros bens e serviços, causando uma redução da proporção que o gasto com roupas e calçados representa nas despesas totais das famílias. Com dados de 44.686 domicílios foi estimado um Modelo de Demanda QUAIDS para a POF 2018 comprovando que a demanda por roupas em geral é elástica e as cruzadas apresentam substituição. |