Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Borges, Giovani Valério Graciano [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/62675
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Resumo: |
No primeiro capítulo da obra Do Corpo, Hobbes define e elenca quais são as funções da Filosofia. Ao abordar o assunto (subjectum) da Filosofia, o filósofo, mesmo excluindo a história, tanto a política quanto a natural, da filosofia, destaca que ela pode ser “útil” (utilíssimas) para a filosofia. Em outros momentos de sua obra, história e filosofia são classificadas em campos distintos: enquanto a primeira está no campo da prudência e da experiência, a segunda está no campo da razão, sendo a última superior a primeira, pois tem a capacidade de propor proposições universais. Apesar disso, nosso autor faz uso de exemplos históricos em um dos momentos mais importantes de suas obras: as sedições dos homens populares. O objetivo do presente estudo será analisar de que maneira a história pode ser útil para a filosofia - que faz uso da demonstração racional - ao mostrar exemplos passados sobre homens sediciosos que causaram rupturas e guerras civis. |