Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Bruna Fernanda Rio Branco da [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65812
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Resumo: |
O envelhecimento é um processo progressivo, heterogêneo, dinâmico, multifatorial que implica em modificações morfofuncionais, bioquímicas e psicológicas que diminuem a capacidade de adaptação do indivíduo. Entre as alternativas para melhorar este cenário, a prática regular de atividade física tem se destacado, no entanto ainda não é bem elucidado pela literatura o impacto desta atividade nos parâmetros psicobiológicos de idosos ativos e não ativos. Objetivo: avaliar, através dos parâmetros psicobiológicos, se idosos ativos apresentam melhor perfil quando comparado ao idoso não ativo. Métodos: Em um estudo transversal, 121 idosos de ambos os sexos e com idades acima de 60 anos, estratificados em dois grupos (fisicamente ativos e fisicamente não ativos), foram submetidos a uma bateria de avaliação online, composta por questionários. Através dos questionários, foi possível avaliar a qualidade do sono, humor, queixas de memória, qualidade de vida e nível de atividade física. A análise estatística foi realizada no programa SPSS® versão 22.0, utilizando-se os testes t para comparação dos grupos e qui- quadrado para avaliação da frequência comparada entre grupos, sendo a significância adotada de p≤0,05. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética (#1182/2019). Resultados: Os idosos ativos apresentaram menores escores de IMC, massa corporal, menor frequência de hipertensão, obesidade, doenças hepáticas, dor lombar, menor fadiga e distúrbio total de humor, menor frequência de depressão, menor tempo sentado de dia de semana e melhor qualidade de vida e qualidade de sono, em comparação ao grupo não ativo. Conclusões: O grupo ativo apresentou melhor perfil psicobiológico quando comparado ao grupo não ativo, reforçando a importância do estilo de vida ativo para melhor longevidade com a implementação de exercícios físicos crônico |