Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Kelly Rodrigues [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/51985
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Resumo: |
Na região costeira o aumento da população fixa e flutuante vem sendo uma constante, seja em função do turismo, da urbanização (comércios, indústrias e portos) ou até mesmo das estruturas necessárias para comportar a população. Ao tempo que o tamanho populacional e as atividades econômicas crescem e se diversificam, mais alterações são feitas no ambiente natural. Como consequência, tem se impactos como: poluição das águas, solo e ar, pisoteamento e remoção mecânica de sedimento das praias (“limpeza de praia”), construção de emissários submarinos, portos e canais de drenagem. Estes impactos degradam as praias, bem como alteram as comunidades de organismos, podendo ocasionar a diminuição da abundância e riqueza local. Em face disto, diversos estudos vêm sendo guiados para melhorar o gerenciamento do espaço costeiro, muitos deles pautados em índices que mapeiam a qualidade ambiental e recreacional. Neste sentido, este estudo adaptou dois índices presentes na literatura e aplicou para a Baixada Santista (SP), analisando pontualmente cinco praias ao longo das cidades de Santos, Guarujá e Bertioga. Ambos índices mostraram que não há correlação entre a qualidade ambiental e recreacional, mas que é possível pautar-se em um dos índices para gerenciamento e plano de ação em curto e médio prazo, enquanto o outro pode ser usado como índice de efetividade do processo de gestão |