Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Queiroz, Antônio Altenor Bessa de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39301
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Resumo: |
Introdução: A escolha do tratamento para os pacientes diagnosticados com lesão focal cartilaginosa da articulação do joelho representa uma decisão difícil, e até o momento, não há estudo clínico randomizado envolvendo o Hidrogel (Cartiva™). Objetivo: avaliar e comparar os resultados dos procedimentos Hidrogel (Cartiva™), e o transplante osteocondral autólogo (TOA) no tratamento das lesões focais cartilaginosas da articulação do joelho. Métodos: Num total de 38 pacientes, 38 joelhos, com sintomas de dor e lesão da cartilagem articular graus III ou IV de Outerbridge, foram randomizados para dois grupos iguais. O Grupo I, submetido ao transplante osteocondral autólogo e, o Grupo II, ao tratamento com implante de Hidrogel. Os pacientes foram avaliados pré e pós-operatoriamente aos seis meses, 12 meses e 24 meses, utilizando o IKDC subjetivo, EVA (escala visual analogia da dor), ADLS (Activities of Daily Living Scale) e escala de Lysholm. Resultados: Utilizando a média de pontuação dos questionários foi possível a avaliação final, analisando os resultados dentro do próprio grupo, e entre os grupos, comparados o pré e o pósoperatório. Os dois grupos melhoraram e foram estatisticamente significante (p ≤ 0,05), porém não houve diferença entre os grupos. Quanto às complicações, tivemos sintomas de dor prolongada em quatro (10,5%) pacientes, sendo dois de cada grupo, com regressão dos sintomas na avaliação de um ano. Conclusão: Os dois grupos apresentaram melhora, estatisticamente significante, e não houve superioridade de um sobre o outro. O implante de Hidrogel mostrou-se seguro, e a técnica, permite boa relação de estabilidade e função articular, num seguimento de dois anos. |