Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Tacani, Pascale Mutti [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/10385
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Resumo: |
Introdução: Os retalhos cutâneos têm fundamental importância na Cirurgia Plástica e uma das complicações de difícil solução é a necrose, levando ao crescimento de pesquisas com agentes farmacológicos e físicos na tentativa de melhorar as respostas vasculares desses retalhos. Objetivo: Avaliar o ultra-som com frequências de repetição de pulso de 16 e 100 Hz na viabilidade e na angiogênese do retalho cutâneo randômico, em ratos. Métodos: Em 60 ratos Wistar EPM-1 foi elevado retalho cutâneo dorsal de base cranial (10 x 4 cm) e foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos, a saber: Controle – apenas retalho cutâneo, Simulado – simulação da aplicação ultrasônica com o equipamento desligado, Grupo 16 Hz – ultra-som 3 MHz, pulsado a 20%, 0,2 W/cm2 (SATA) e Frequência de Repetição de Pulso (FRP) de 16 Hz, e Grupo 100 Hz – ultra-som com os mesmos parâmetros e FRP de 100 Hz, tratados por 3 dias consecutivos. A porcentagem de necrose foi avaliada no 7° dia e quatro amostras de pele foram coletadas de cada retalho para determinar a densidade vascular. Resultados: A porcentagem de necrose foi de 42,18±13,5% GC, 18,58±13,1% GS, 13,47±10,6% G16Hz e 15,42±7,6% G100Hz com diferença significante entre o controle e os demais grupos (p < 0,001). A densidade vascular foi de 5,56±5,81% Controle, 6,72±5,9% Simulado, 22,11±10,96% G16Hz e 25,18±13,32% G100Hz com diferença significante entre os grupos tratados em relação ao controle e simulado (p<0,001). Não foram observadas diferenças significantes entre os grupos tratados. Conclusão: Ambas as frequências de repetição de pulso (16 e 100 Hz) do ultra-som aumentaram a angiogênese e, tanto o ultra-som como a sua simulação, aumentaram a viabilidade do retalho cutâneo randômico, em ratos Wistar. |