Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Assumpção, André Kessler de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/71970
|
Resumo: |
A renda básica universal (RBU) é uma ideia relativamente simples, com inserção crescente no debate público. Parte de seu apelo vem de sua proposição como solução para uma ampla gama de problemas econômicos e sociais. Dentre eles, a RBU é frequentemente elencada como medida plausível para poupar os trabalhadores das aflições da transformação tecnológica. Desta forma, esta dissertação possui como foco a discussão acerca das potencialidades e limitações da RBU frente à crise do trabalho, em particular quando relacionada à automação. Para tanto, está dividida em três partes principais. A primeira explora os vínculos entre as relações capitalistas e o progresso técnico, relacionando-os aos processos modernos de precarização e desorganização do trabalho. A segunda contextualiza e descreve a RBU a nível teórico e delineia alguns dos principais argumentos de seus propositores. Por fim, a terceira sintetiza a discussão e aprecia a renda básica em suas fortalezas e fragilidades como uma solução potencial aos processos anteriormente discutidos. A conclusão geral é condicional: a RBU possui potencial transformador, mas depende das perspectivas econômicas, do progresso técnico e, principalmente, de aspectos políticos. |