Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Dishchekenian, Vera Regina Mello [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9896
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar a associação de padrões alimentares com alterações metabólicas em adolescentes obesos. Método: Estudo transversal envolvendo 76 estudantes (ambos os sexos, 14-19 anos, IMC ≥P95 e Tanner ≥4.) de escolas públicas, São Paulo, Brasil. Foram coletados dados antropométricos e bioquímicos, e aplicados questionários com informações sócio-demográficas e registro alimentar de 4 dias, entre 2006 e 2007. Escores fatoriais foram obtidos na análise fatorial e após ajustes três padrões alimentares identificados foram associados a fatores de risco biológico por Regressão linear múltipla. Resultados: O padrão Tradicional (arroz e massas, feijões, carnes vermelhas, embutidos, óleos e doces) foi positivamente associado com insulina, glicemia e triglicérides e negativamente associado com lipoproteína de alta densidade. O padrão Em transição (peixe, aves, ovos, pães, manteiga, leite e derivados, hortaliças, frutas, sucos de frutas e açúcar refinado) apresentou as mesmas associações, além de associação similar com a pressão arterial diastólica. O padrão Fast food (cafeteria, hambúrguer, maionese, bolacha, bolos e tortas, chocolate e refrigerantes) apresentou associação positiva com o colesterol, lipoproteína de baixa densidade e pressão arterial sistólica e diastólica e negativa com a insulina e lipoproteína de alta densidade. Conclusão: Os padrões Tradicional e Em transição apresentaram associações diferentes com o metabolismo lipídico e glicídico quando comparados com o padrão Fast food. Os três padrões podem ser considerados obesogênicos, porém o padrão Fast food pareceu ser o mais aterogênico e promotor de hipertensão arterial. |