Padrões eletrofisiológicos do hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal medial na evocação do condicionamento aversivo
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2377869 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/46971 |
Resumo: | O hipocampo, a amígdala, e o córtex pré-frontal são estruturas relacionadas à aquisição e expressão do medo condicionado. Através do paradigma do efeito de facilitação pela pré-exposição ao contexto, este estudo buscou verificar a atividade eletrofisológica dessas estruturas na formação da representação do contexto e na evocação do medo condicionado 48 horas e 28 dias após o treino. Foram implantados eletrodos em ratos Wistar para o registro do potencial de campo local durante a tarefa. Os animais foram pré-expostos à dois contextos diferentes (A ou B), um dia antes de serem treinados para a tarefa de condicionamento clássico de medo ao contexto, no contexto A. O teste foi realizado 48h ou 28 dias após o treino. No teste os animais foram colocados individualmente no contexto A e o tempo de congelamento foi medido durante 5 minutos, e utilizado como um índice de condicionamento. O registro do potencial de campo local foi feito durante a pré-exposição e durante o teste. Nossos dados mostram que durante o teste, os animais do grupo condicionado, pré-expostos no contexto pareado com o choque apresentaram aumento da potência da frequência do teta na amígdala durante a evocação remota, em comparação com o grupo não condicionado e com a evocação recente. Um perfil oposto foi observado nas frequências beta e gama, com aumento da potência durante a sessão de teste, do grupo não condicionado na evocação recente quando comparado com o grupo condicionado e com a evocação remota. Os resultados obtidos neste estudo não mostraram alteração na potência do hipocampo. Na amígdala o aumento da potência do teta no grupo condicionado está vinculado com a evocação remota do medo condicionado, enquanto que o aumento da potência das frequências beta e gama no grupo não condicionado durante a evocação recente possivelmente relaciona-se a sinalização de segurança. |