Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Magalhães, Juliana Barbosa [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8824
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Resumo: |
O presente estudo teve por objetivo apreender, na ótica de enfermeiros atuantes em uma Unidade de Clínica Médico Cirúrgica de um hospital de grande porte da cidade de São Paulo, seus conceitos e suas formações a respeito da prática humanizada no cuidado ao paciente hospitalizado. A pesquisa, de natureza qualitativa, consistiu de uma análise descritiva e transversal, utilizando como instrumentos de coletas de dados questionários e entrevistas com roteiro semi-estruturado. Os resultados foram estudados por intermédio da análise temática, considerando-se aproximações de significados. Os profissionais não expressaram clareza a respeito de seu conceito de “humanização”, preferindo citar exemplos de “prática humanizada”. Coerentemente, o contato, durante a formação dos profissionais com discussões a respeito da humanização dos cuidados, foi escasso e tardio. Contudo, observou-se que todos expressavam a importância de uma prática humanizada, citando como fatores limitantes à mesma aspectos institucionais, relativos à sobrecarga de trabalho, dentre outros. Um dos dados considerado mais importante deste estudo foi o desejo, pela maioria dos profissionais, no seu aprimoramento para uma assistência mais humanizada, por intermédio de programas de educação continuada. Os dados indicam a importância de intervenções educativas nas equipes, que, se por um lado mostram-se sensibilizadas para a temática da humanização, por outro apontam para a lacuna de processos formativos, de cunho essencialmente reflexivo. |