Resumo: |
Na primeira década dos anos 2000, um novo estilo juvenil ganha grande visibilidade no mainstream, no que parece ser um frenesi entre a juventude. Os emocores, ou simplesmente emos, estavam por todos os lugares, falando sobre sentimentos e decepções. Na empreitada de dialogar como os emos, hoje um pouco mais velhos, esse trabalho busca explorar como o estilo e seus adeptos circulam pela região metropolitana de São Paulo e suas trajetórias de vida. Essa dissertação trata do emo como experiência de vida particular e coletiva, questionando as noções de rotulação e de identidades fixas frente a contemporaneidade, a cidade e o mundo em transformação. Não de forma conclusiva, mas delimitando traçados de experiências, impressões e subjetividades, atravessadas por questões como sexualidade, gênero, trajetos e práticas na e da cidade. |
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