Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Paulo Afonso Monteiro Pacheco [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/67447
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Resumo: |
Introdução: A lipoenxertia pode ser associada à mamoplastia, na tentativa de melhorar o preenchimento do polo superior e para o aumento das mamas. A sua eficácia ainda é questionada devido à imprevisibilidade dos resultados. A dificuldade em isolar a gordura enxertada e diferenciá-la dos tecidos da área receptora pode comprometer a avaliação de sua integração. A região entre os músculos peitorais é um plano livre de gordura, já descrita para colocação de implantes mamários e para lipoenxertia em cirurgias mamárias. Objetivo: Avaliar, com ressonância magnética, a taxa de integração do enxerto de gordura retropeitoral em mamoplastias. Método: Foram selecionadas 30 pacientes com flacidez mamária, candidatas à mamoplastia. Durante a mamoplastia, procedia-se o enxerto, em plano retropeitoral, de gordura coletada do abdome, por lipoaspiração. As pacientes submeteram-se à ressonância magnética pré-operatória, três e seis meses após a cirurgia. Para cálculo do volume de gordura observado em cada exame, foram multiplicados os valores do maior eixo vertical, horizontal e anteroposterior, pela constante 0,523. Resultados: Vinte e cinco pacientes concluíram o estudo. O volume médio enxertado foi de 116,4ml (+22,5ml) por mama. O volume médio aferido da gordura enxertada no plano retropeitoral após seis meses foi de 48,1ml (+25,7ml), e a taxa de integração variou de 38,33% a 40,82%, após três e seis meses da cirurgia. A taxa de complicações relacionadas à lipoenxertia foi de 8%. Conclusão: A lipoenxertia retropeitoral em mamoplastias apresentou taxa de integração de 40,82% na avaliação com ressonância magnética seis meses após a cirurgia. |