Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Volcov, Katerina [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8972
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Resumo: |
Trata-se de uma pesquisa de orientação qualitativa, utilizando a teoria e método propostos pelas Representações Sociais a respeito da prática de yoga junto a adolescentes internos e funcionários da Fundação CASA. Como objetivos do estudo, temos: caracterização dos sujeitos; contextualização da atividade de yoga dentro da unidade da Fundação CASA; análise da atividade de yoga enquanto cuidado de si e seus possíveis impactos na vida do jovem interno dentro da Fundação CASA por meio das representações sociais dos adolescentes praticantes e dos funcionários da instituição e, por fim, descrição das dificuldades e desafios para a construção de um sentimento de paz e bem-estar internos. Realizada na Unidade de Internação Divisão Regional 5 – Unidade de Internação Paulista, na Vila Maria, em São Paulo, a pesquisa contou com a participação de quatro adolescentes e cinco funcionários da instituição. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados a entrevista com três questões norteadoras e a observação participante. Os dados obtidos e organizados a partir da Teoria do Núcleo Central desvelaram um desenho que tem como núcleo central a prática de yoga na Fundação CASA e núcleos periféricos “repercussões da prática de yoga”, “conceito”, “dificuldades” para o grupo formado por adolescentes internos, e “percepção da repercussão da atividade”, “dúvidas” e “conceito”, para o grupo de funcionários. Bem-estar, vínculo, auto-avaliação, resistência, ambiente e cotidiano, auxílio no cumprimento da medida socioeducativa, postura corporal e desconhecimento foram alguns elementos periféricos surgidos nas narrativas dos participantes. Comentado à luz das teorias de Winnicott e Foucault, o material permitiu observar diferenças no entendimento dos objetivos, conceitos e vivências ao que se propõe o yoga entre os grupos, ao mesmo tempo em que aproxima dificuldades. O estudo deu voz para ambos os públicos apresentarem suas respectivas representações sociais sobre a yoga praticada nas dependências de uma instituição de seqüestro. |