A avaliação dos achados de imagem na ressonância magnética convencional e o desenvolvimento da técnica de difusão por ressonância magnética para caracterização de lesões císticas pancreáticas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Abud, Thiago Giansante [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/24188
Resumo: Objetivo: desenvolver a técnica de difusão por ressonância magnética (dRM) e definir qual 0 melhor valor de b capaz de detectar a presença de mucina nas lesões císticas pancreaticas. Métodos: Foram realizados em equipamento de Ressonância Magnética (RM) 1,5T exames de RM-dRM em 57 pacientes com lesões císticas do pâncreas. Do total, 23 lesões pancreáticas foram confirmadas por exame anatomopatológico (15 neoplasias mucinosas císticas, 1 abscesso, 1 adenocarcinoma, 1 hemangioma cavernoso e 5 cistoadenomas serosos). Os demais pacientes apresentaram lesões estáveis com seguimento de 18 meses. A dRM foi adquirida nos valor "b" 500 e 700 e foram calculados seus respectivos coeficientes aparente de difusibilidade (ADC). Resultados: a grande maioria das lesões mucinosas (14/15) apresentou restrição à difusão. Apenas um IPMN de baixo grau não apresentou restrção à difusão. 0 abscesso e 0 adenocarcinoma também apresentaram restrição. Conclusão: a dRM foi desenvolvida e 0 valor "b" com melhor sensibilidade e especificidade para a presença de mucina nas lesõoes císticas pancreáticas foi 0 valor "b" 700. As variáveis analisadas da RM convencional não foram capazes de predizer a presença de mucina nas lesões císticas do pâncreas..