Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Parise, Maria Cecilia Isatto [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39261
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Resumo: |
Neste trabalho, investigamos o conceito de alma e sua importância para a compreensão da pessoa humana segundo Edith Stein. Mostraremos, a partir de O problema da empatia (1916), A estrutura da pessoa humana (1932) e Ciência da cruz (1942), três obras de momentos distintos da vida da autora, um paralelo entre o modo como ela aprofunda a análise fenomenológica da alma, mantendo-se sempre vinculada ao método aprendido de Edmund Husserl, e sua vivência existencial de relação pessoal com Deus. Constatamos que em sua tese de 1916, O problema da empatia, Edith Stein já havia elaborado uma concepção estrutural da alma que passa a ser ampliada e aprofundada nas demais obras, sem sofrer grandes alterações. Desse modo, a análise fenomenológica do conceito de alma empreendida por Edith Stein nessas obras nos permite apontar para uma notável coerência e continuidade de seu pensamento nos diferentes períodos de sua vida, assim como sua estreita vinculação ao método fenomenológico de Edmund Husserl. |