Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Vianna Maria, Natalia Tomaz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/58424
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Resumo: |
A presente pesquisa envolve a prática enquanto artista e pesquisadora da autora. O objeto de estudo é seu próprio trabalho artístico no espaço urbano, como integrante de coletivos que pesquisam e realizam intervenções artísticas efêmeras na cidade. Como recorte, é analisado o experimento teatral "O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos" (2014), concebido e realizado pelo Coletivo PI, núcleo artístico de performance e intervenção urbana do qual a autora fez parte, atuante entre os anos de 2009 e 2016, em São Paulo/SP. A obra é um espetáculo itinerante, envolvendo teatro, performance, projeções, intervenções e audioguias. Realizado em site specific, a cidade surge como protagonista do espetáculo, que discute especulação imobiliária e relações que se estabelecem no/com o espaço urbano. Na análise de um espetáculo contemporâneo, que se desloca pela cidade, busca-se compreender, através dos registros fotográficos e da memória da autora, como são estabelecidas as relações simbólicas entre os corpos (dos artistas e dos espectadores) e a cidade (enquanto espaço construído e espaço praticado, vivido). Também é feita uma reflexão sobre a produção teórica de um artista sobre seu próprio trabalho, um objeto de estudo que lhe é tão familiar, em um exercício de distanciamento, ainda que ilusório. |