Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Liliane Silveira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203120
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Resumo: |
Esta dissertação parte do pressuposto de que nosso olhar é construído por meio de práticas e discursos visuais, que se tornaram verdades estabelecidas histórica e culturalmente. O objetivo é identificar quais discursos são predominantes e emergem da visualidade de professores em formação num curso de Matemática quando estes se deparam com imagens em anamorfose. A anamorfose é a consequência de uma deformação da imagem, resultando numa aparência disforme que, para ser identificada, deve estar sob um ponto de vista específico ou ser refletida em um espelho cônico, cilíndrico ou piramidal. A partir de um grupo, constituído por cinco estudantes do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), utilizamos o método da Cartografia, cunhado por Gilles Deleuze e Félix Guattari, para desenhar o mapa das subjetivações apresentadas nesse grupo e, com isso, identificar os discursos sobre o visual por meio do efeito anamorfose. Constata-se, então, que para esse grupo de licenciandos o discurso visual que prevalece é aquele ligado à racionalidade, objetividade e transparência no que é visto. |