Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Chagas, Arthur Eduardo Grupillo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://ri.ufs.br/handle/riufs/1491
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Resumo: |
Trata-se de uma investigação ou análise de cunho lógico-argumentativo da Dedução dos Juízos Estéticos Puros da Crítica da Faculdade do Juízo de Kant. Isso com a intenção profunda de avaliar a viabilidade de um princípio de comunicabilidade estética segundo os limites impostos pela própria teoria kantiana do conhecimento. Partindo-se das proposições sobre estética do Kant pré-crítico e perpassando-se cada momento de sua estética madura (Analítica do Belo), se verá eleito como princípio a priori e universal do gosto em Kant o conceito de sensus communis, o qual deveria então ser provido de uma dedução transcendental; isto é, deve-se legitimar o direito de um sujeito referir-se a priori e universalmente aos estados de ânimo de outros sujeitos. O métron avaliador é o próprio modelo de dedução transcendental empregado na Crítica da Razão Pura, também porque o filósofo pretende deduzir a universal comunicabilidade dos juízos de gosto puros a partir da universal comunicabilidade do conhecimento em geral. Para tanto, tomaram-se as múltiplas tentativas de dedução espraiadas pelo texto inconcluso e mosaicamente redigido por Kant na terceira Crítica,todas insatisfatórias, afinal. Os resultados apontam uma redefinição do princípio kantiano do gosto puro, o sensus communis, em direção a um estatuto fraco e apenas regulativo, agora sim, não só compatível, como também atrelado, como uma roda dentada, ao modelo kantiano de dedução desse último tipo de princípio._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: It is an analysis or a logical-argumentative investigation of the Deduction of the Pure Aesthetic Judgements of Kant ́s Critique of Judgement, w ith the profound interest in evaluating the viability of a principle of aesthetic communicability according to the limits imposed by the proper Kantian theory of knowledge. Starti ng with the Kantian pre-critical propositions on aesthetics and staying in full detail at every moment of his mature aesthetics (Analytic of the Beautiful), the concept of sensus communis is erected as the a priori, universal principle of taste. This concept s hould be then provided of a transcendental deduction; that is, the right of a subject to refer universally (a priori) to the mental states of other subjects must be legitimated . The appraiser metron is the proper model of transcendental deduction employed in the Critique of Pure Reason, because the philosopher also intends to deduce the universal communicability of pure judgements of taste starting from the universal communicability of knowledge in general. In order to do this, we examine the multiple deduction at tempts spread in the unconcluded and mosaicly written text of Kant in the third Critique, finding them all unsatisfactory. The results point a redefinition of the Kantian principle of pure taste, sensus communis, towards a weak and just regulative statute, now not only compatible, as well as harnessed, like a jagged wheel, to the Kantian model of deduction of this latter sort of principle. |