Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Patrícia Brunet Carvalho de |
Orientador(a): |
Benevides, Lourdisnete Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Pós-Graduação Interdisciplinar em Culturas Populares
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20655
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Resumo: |
A presente dissertação aborda a presença da cultura popular na produção artística do Grupo Teatral Imbuaça, através de uma análise sobre suas intersecções estéticas com ênfase nos espetáculos: Teatro Chamado Cordel (1977), A Farsa dos Opostos (1992), e o Auto da Barca do Inferno (1997). A mobilização para esta escrita surgiu da necessidade de pesquisar a história do teatro sergipano, em especial o teatro de rua, devido ao meu lugar de fala enquanto atriz, professora de teatro e pesquisadora. A relevância da pesquisa se encontra na trajetória teatral do grupo Imbuaça, considerando a difusão de um teatro popular e como o grupo interfere na sociedade, impulsionando um fazer artístico democrático, incentivando a formação de novos atores sergipanos no desenvolvimento de uma pesquisa de linguagem e, sobretudo, na formação de plateia. Como problemática, indagamos quais são as referências culturais e artísticas que influenciaram a trajetória do Grupo Teatral Imbuaça no processo de formação de um teatro popular, considerando sua intercepção entre os anos de 1977 e 1997 no cenário teatral brasileiro. A investigação elegeu, como aporte teórico, Bakhtin (1999), Peter Burke (2010), Storey (2015) Cuche (2002), Nestor Canclini (2016), J. Guinsburg (2006) entre outros autores. Para a fundamentação metodológica, o estudo se amparou principalmente em Delgado (2006) e Haguette (2007), atendendo ao método etnográfico e aos procedimentos metodológicos através de entrevistas orais, análises de imagens e vídeos para a sustentação desta escrita. |