Filmes de animação produzidos por alunos da rede pública municipal do Rio de Janeiro: diálogos e dilemas curriculares

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Castro, Giselle de Carvalho Nascimento Monteiro de lattes
Orientador(a): Berino, Aristóteles de Paula
Banca de defesa: Magalhães, Marcos Amarante de Almeida, Fernandes, Adriana Hoffmann
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
Departamento: Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Instituto de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13046
Resumo: Este trabalho apresenta as rotas trilhadas pela pesquisa de mestrado em educação (PPGEDUC/UFRRJ), que adota como objetivo central, a análise dos desafios e dos benefícios da produção do cinema de animação na perspectiva curricular, na rede de ensino municipal do Rio de Janeiro. Resulta do convívio com os jovens estudantes cineastas, das suas relações durante a criação do curta metragem, das conversas e das imagens geradas durante o processo de produção, exibição, e ainda na pós-exibição do curta por eles produzido. O suporte teórico é oferecido pelo campo dos Estudos Culturais e da pedagogia da imagem que possibilita reflexões sobre autonomia, emancipação, identidade e alteridade. Alguns dados coletados permitem antecipar, de forma inconclusiva, que dentre os dilemas e diálogos identificados estão o questionamento da ideia de que o professor é o detentor dos saberes, o que gera inseguranças no docente ao fazer cinema de animação, comprometendo a produção autônoma por parte do aluno. Porém, a cultura visual na qual estão imersas as práticas juvenis, sobretudo o uso das tecnologias, impulsiona os jovens estudantes na aventura de produzir animação no ambiente escolar, como possibilidade de prática emancipatória.