Contribuição ao conhecimento dos hemoparasitas de Didelphis marsupialis L., 1758 e D. albiventris Lund, 1841, no Brasil: Babesia ernestoi sp. n. (Piroplasmida: Babesiidae)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1976
Autor(a) principal: Freire, Nicolau Maués da Serra lattes
Orientador(a): Neitz, Wilhelm Otto Daniel Martin, Rezende, Hugo Edison Barboza de
Banca de defesa: Neitz, Otto Daniel Martin, Rezende, Hugo Edison Barboza de, Massard, Carlos Luiz
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11730
Resumo: Em Didelphis marsupialis e D. albiventris procedentes dos Estados do Pará, Rio de Janeiro e de São Paulo, mantidas em cativeiro, com gaiolas teladas, na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Observou-se a presença de um hematozoário Babesiidae. O parasita, encontrado em esfregaços sanguíneos impressão de órgãos, os corados pelo método de Giemsa, foi estudado morfologica e biologicamente. A transmissão experimental foi conseguida somente entre indivíduos do mesmo gênero e exacerbada sua virulência através do "stress" dos hospedeiros, com dexametas ona ou pela esplenectomia. Foram verificados os índices de parasitemia e sua presença intrapsiados: concluiu-se tratar de uma nova espécie d e Piroplaseritrocítica em diversos órgãos internos dos animais necromorisa: Babesiidae, incluída no grupo das grandes babesias, patogênica somente para D. marsupialis e D. albiventris, para a qual foi proposto o nome Babesia ernestoi, em memória de Ernesto Pará-Assú da Serra Freire.