Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Klein, Everaldo Hans Studt
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Orientador(a): |
Cassino, Paulo Cesar Rodrigues
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13569
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Resumo: |
Foi realizado levantamento das principais doenças que ocorrem em orquídeas no Estado do Rio de Janeiro, através de coleta de plantas em várias Localidades, no período de abril de 2006 a junho de 2008. Cinqüenta e três plantas tiveram suas doenças e patógenos identificados, dos quais 35,9% das plantas estavam infectadas por fungos, sendo 17% por Fusarium oxysporum, 13,2% por Colletotrichum gloeosporioides, 1,9 % por Botrytis sp., 1,9% por Puccinia sp. e 1,9% por Phyllosticta capitalensis. 51% das plantas estavam infectadas por vírus com infecções simples e duplas de Cymbidium mosaic virus - CymMV e Odontoglossum ringspot virus - ORSV. 1,9 % estavam infectadas pela bactéria Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum e 3,8 % por nematóides do gênero Aphelenchoides. Foram identificados os nematóides Aphelenchoides fragariae e A. ritzemabosi infectando orquídeas híbridas, sendo esse o primeiro relato de parasitismo desses nematóides em orquídea e de A. ritzemabosi em Asplenium nidus L., no Brasil. Foi feito também o primeiro registro da ocorrência Cymbidium mosaic virus CymMV infectando plantas da espécie Arundina bambusifolia Lindl. no Estado do Rio de Janeiro. Com base na identificação dos patógenos desse levantamento, desenvolveu-se um kit diagnóstico para os principais fitopatógenos de orquídea. Objetivou-se testar três substâncias de propriedades fungistáticas em meio de cultivo de propagação de orquídeas, utilizando-se como plantas-teste Sophronitis cernua Lindl. e Epidendrum ellipticum Grah.. Das substâncias testadas, apenas canela em pó (Cinnamomum zeylanicum J.Presl), na dosagem de 6 gramas / litro influenciou positivamente a germinação de sementes de Epidendrum ellipticum Graham, sendo que o acréscimo de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) comercial picado nas doses de 3, 5 e 6 g/l causou a inibição da germinação in vitro das sementes de Epidendrum ellipticum Graham. e Sophronitis cernua (Lindl.) Hook. O acréscimo de alho (Allium sativum L.) em pó comercial nas doses de 6 e 10 g/l, também inibiu a germinação in vitro das sementes de Epidendrum ellipticum Graham. |