Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lima Filho, Pedro
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Leles, Paulo Sergio dos Santos
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Caldeira, Marcos Vinicius Winckler,
Silva, Eduardo Vinicius da |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
|
Departamento: |
Instituto de Florestas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11259
|
Resumo: |
Um dos principais problemas encontrados na formação de povoamentos visando à restauração florestal é a qualidade das mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes volumes de tubetes para a produção de mudas de Ceiba speciosa, Pseudobombax grandiflorum, Dalbergia nigra e Lafoensia glyptocarpa, utilizando o biossólido como substrato. O experimento constou da fase de produção das mudas e da avaliação do desempenho dessas no campo. Os tratamentos utilizados foram os tubetes de 55, 110, 180 e 280 cm³. A fase de produção das mudas foi instalada em delineamento inteiramente casulalizado composto por quatro repetições de 12 mudas. A fase de campo também foi instalada em delineamento inteiramente causualizado. Devido ao tempo de formação das mudas, em épocas diferentes para cada espécie. O tubete de 280 cm³ foi o que proporcionou a melhor de qualidade de mudas, independente da espécie, quando se utilizou o biossólido como substrato. Todavia, para as espécies Pseudobombax grandiflorum, Dalbergia nigra e Lafoensia glyptocarpa pode-se utilizar o tubete de 180 cm³ para a formação das mudas, mantendo qualidade similar |