Uma Jerusalém distinta: a aristocracia judaica e seu cotidiano à luz do helenismo (175 a 172 a.C.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Santos, Edson da Silva dos lattes
Orientador(a): Caldas, Marcos José de Araújo lattes
Banca de defesa: Nogueira, Ricardo de Souza lattes, Chevitarese, André Leonardo lattes, Moerbeck, Guilherme Gomes lattes, Caldas, Marcos José de Araújo lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13899
Resumo: Este estudo volta seus olhos para um momento distante na história da humanidade, a Antiguidade. O que pesquisamos está vinculado à Judeia, mais especificamente à Jerusalém. Temos por objetivo central entender o cotidiano dos judeus da aristocracia que assimilaram o helenismo nessa cidade entre os anos de 175 e 172 a.C. Nesse sentido, nossa documentação é composta por dois livros bastante conhecidos pela historiografia: 1º e 2º Macabeus. Todavia, devido ao recorte temporal feito e ao método de Análise de Conteúdo de Tipo Quantitavo adotado, não trabalhamos com esses livros na íntegra. Utilizamos apenas trechos como 1Mc 1, 10-15 e 2Mc 4, 7-20. Assim, levando em consideração discussões historiográficas acerca dos aspectos culturais do período helenístico, foi possível contemplar a presença de instituições gregas no cotidiano em questão, como o ginásio (acompanhado da efebia) e seu envolvimento com os jovens judeus, além de observar “a transformação de Jerusalém em uma pólis” de feição oligárquica e dependente