Boophilus microplus (Canestrini, 1887) : Infestações artificiais, biologia da fase não parasitária e prevalência em caprinos e eqüinos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1990
Autor(a) principal: Bittencourt, Avelino José lattes
Orientador(a): Fonseca, Adivaldo Henrique da lattes
Banca de defesa: Massard, Carlos Luiz, Faccini, João Luiz Horácio
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11797
Resumo: Foram utilizadas 10.000 e 20.000 larvas de Boophilus microplus com origem bovina ou eqüina, para infestar bovinos, caprinos e eqüinos. Os parâmetros estudados na fase não parasitária em laboratório, de forma comparativa, entre origem bovina e eqüina foram: peso de fêmeas ingurgitadas, período de pré-postura, período de postura, peso da postura, número de ovos, índice de produção de ovos, período de incubação, período de eclosão e percentual de eclosão. Após estas etapas verificou-se a campo a prevalência deste carrapato nos caprinos e eqüinos, em propriedades que criavam estas espécies em conjunto com bovinos. Observou-se que não foi possível obter fêmeas ingurgitadas de eqüinos através de infestações artificiais, e de caprinos obteve-se poucas fêmeas ingurgitadas, quando estes animais foram sedados durante a infestação. Quando comparouse os parâmetros da fase não parasitária em bovinos, utilizando o B. microplus com diferentes origens, verificou-se alte- xviii. rações significantes em todos os parâmetros, exceto no percentual de eclosão. Foi verificado que na região estudada, a prevalência do B. microplus em caprinos foi de 1,28% e em eqüinos foi de 4,08%.