A Importância da Extensão Rural na Formação de Inseminadores e na Melhoria da Eficiência Reprodutiva em Bovinos de Leite

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Ulrich, Vilmar Rudinei lattes
Orientador(a): Bezerra, Edinaldo da Silva lattes
Banca de defesa: Barreto Filho, João Bosco, Oliveira, Lia Maria Teixeira de
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
Departamento: Instituto de Agronomia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12475
Resumo: A presente dissertação teve por objetivo compreender a importância dos cursos de extensão rural na formação de inseminadores em bovinos de leite. Sabe-se que a Inseminação Artificial tem se constituído em uma tecnologia bastante difundida a nível mundial e de Brasil por agregar qualidade no plantel dos animais, visto ser uma maneira eficiente, segura e econômica de melhorar a qualidade genética dos mesmos. Sabe-se, também, que o manejo com as modernas técnicas de inseminação artificial requer cuidados e conhecimentos para que possam garantir sua eficiência. Assim, apresenta-se uma pesquisa realizada com trinta e cinco produtores, escolhidos aleatoriamente, distribuídos em vinte diferentes municípios do Rio Grande do Sul e que participaram, entre dezembro de 2008 e agosto de 2009, de turmas do Curso de Extensão Rural em Inseminação Artificial em Bovinos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Sertão (IFRS – Campus Sertão). A pesquisa, dividida em dois momentos, valeu-se de questionário diagnóstico, de observações in loco e de conversas informais com os produtores. Os resultados apontam para a importância da realização de cursos de extensão na área de inseminação artificial de bovinos de leite, a fim de melhorar a qualidade genética do plantel; melhorar os índices de prenhez; diminuir os custos por concepção e, por conseguinte, proporcionar maior competitividade à produção de leite brasileira.