Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Marinho, Clarissa Rezende
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Orientador(a): |
Moya Borja, Gonzalo Efrain
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9183
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar aspectos biológicos de Nasonia vitripennis sob a influência da exposição de diferentes densidades do hospedeiro Chrysomya megacephala ao parasitóide N. vitripennis, isolado e agrupado; avaliar a longevidade de N. vitripennis com e sem oferecimento de pupas aos adultos parasitóides; e verificar a influência da serragem como substrato de pupas hospedeiras de C. megacephala, sobre o parasitismo de N. vitripennis. Os experimentos foram conduzidos utilizando-se câmara climatizada regulada a 27oC/dia e 25oC/noite, 60±10% de umidade relativa do ar e 14 horas de fotofase. Diferentes densidades de pupas hospedeiras de C. megacephala congeladas foram expostas a fêmeas nulíparas em tubos de ensaio vedados com algodão hidrofóbico, por 48 horas, nas relações parasitóide: hospedeiro isoladas (1:5, 1:7, 1:9 e 1:11) e agrupadas (5:25, 5:35, 5:45 e 5:55) para observação do efeito grupamento. Foram realizadas 15 repetições por tratamento. A longevidade de N. vitripennis foi observada a partir de 5 casais de microhimenópteros recémemergidos agrupados em gaiolas de vidro, oferecendo 10 pupas de C. megacephala, trocadas semanalmente (tratamento 1) e do não oferecimento de pupas no tratamento 2, ambos os tratamentos foram realizados em 4 repetições. A terceira etapa consistiu na exposição de uma pupa de C. megacephala a uma fêmea parasitóide, com e sem a utilização de serragem como substrato para a pupa, por 48 horas. Foram realizadas 5 repetições por tratamento e as condições climáticas foram registradas diariamente. A partir da exposição de diferentes densidades do hospedeiro C. megacephala ao parasitóide N. vitripennis observou-se que a duração média do desenvolvimento ontogenético oscilou entre 15,0 e 18,0 dias, havendo uma tendência a diminuição da duração do desenvolvimento em função do aumento de hospedeiros. O número médio de parasitóide por pupa variou de 8,0 a 21,6, sendo a maior progênie de N. vitripennis obtida na relação 1:9. Houve um desvio da razão sexual para fêmeas nestes tratamentos. O oferecimento de pupas hospedeiras aos parasitóides influenciou na longevidade de N. vitripennis, obtendo longevidade média de 23,5 dias para machos e 22,5 dias para fêmeas com oferecimento de pupas e 25,5 dias para machos e 25,0 dias para fêmeas sem o oferecimento de pupas. A utilização de serragem como substrato de pupas de C. megacephala não influenciou nos aspectos biológicos de N. vitripennis. |